As Corporações de Ofício eram associações, existentes no final da Idade Média, que reuniam trabalhadores (artesãos) de uma mesma profissão. Existiram corporações de ofícios de diversos tipos como, por exemplo, carpinteiros, ferreiros, alfaiates, sapateiros, padeiros, entre outros.
Estas associações serviam para defender os interesses trabalhistas e económicos dos trabalhadores. Cada profissional contribuía com uma taxa para manter a associação em funcionamento.
Estas associações serviam para defender os interesses trabalhistas e económicos dos trabalhadores. Cada profissional contribuía com uma taxa para manter a associação em funcionamento.
As corporações de ofício eram bem organizadas. Existiam as seguintes categorias numa corporação:
- Mestres: eram os donos de oficina e com muita experiência nos ramos em que actuavam;
- Mestres: eram os donos de oficina e com muita experiência nos ramos em que actuavam;
- Oficiais: tinham uma boa experiência na área e recebiam salário pela função exercida;
- Aprendizes: eram jovens em começo de carreira que estavam na oficina para aprender o trabalho. Não recebiam salário, mas ganhavam, muitas vezes, uma espécie de ajuda.
Em 1268 O rei São Luiz de França, mandou publicar o "Livro dos Ofícios", encarregando disso a Etienne Boileau que no ano de 1268 veio à luz com a classificação de 101 artes e ofícios. As Corporações, deram origem as Guildas e as Confrarias.
A Maçonaria, e as Corporações desenvolveramse de tal modo que criaram verdadeiros estados dentro de um país, recebendo a proteção dos poderes que desejavam construir seus palácios e castelos; a Igreja, inicialmente aceitou as Corporações, porque delas usufruíam a construção das Igrejas e dos conventos; contudo, paulatinamente passou a perseguir as Corporações. O rei São Luiz de França, mandou publicar o "Livro dos Ofícios"
Maçonaria em Portugues e dicionário Maçónico