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domingo, 23 de agosto de 2009

Manuscritos Maçónicos

O POEMA RÉGIO – 1390
O descobridor desse raríssimo documento foi James O. Halliwell Phillips, antiquário e bibliotecário inglês, nascido em 1820 e falecido em 1889. Deve-se a esse profano, um imenso favor, um débito de eterna gratidão, pelo seu trabalho prestado a Ordem Maçônica, com a descoberta dos manuscritos do Poema Régio. Esse manuscrito estava erroneamente catalogado com o título de “Um Poema dos Deveres Morais”, o qual naquela época, não passava de uma constituição maçônica.
Este documento é datado de 1390, apenas quarenta e quatro anos após a fundação da primeira sociedade maçônica, estabelecida por Henry Yevelle, em 02 de fevereiro de 1356, em Londres. Depois da petição dos Irmãos Yavelle, esse é o mais antigo documento, até hoje conhecido. Ele ficou conhecido como “Poema Régio”, ou “Manuscrito Régio”, talvez por seus títulos estarem escritos em latim e em versos. Porém, em homenagem ao seu descobridor, tornou-se, também conhecido como “Manuscrito de Halliwell”.
Esse documento foi publicado em 1840, em uma brochura intitulada “On the introduction of Free Masonry in to England”.
O nome original do manuscrito, escrito em latim era: “Hic incipiunt Cosntitutiones Artis Geometriae secundum Euclidem” – “Aqui estão os princípios das Constituições da Arte da Geometria de Euclides”.
O Poema Regius possui uma parte manuscrita e composta de quinze estrofes, ou quinze itens iniciais. Tem também uma segunda parte que é composta de quinze artigos, em versos chamados de Artigos Constitucionais.
O original desse manuscrito está guardado no Museu Britânico.
O MANUSCRITO DE COOKE – 1410
O Manuscrito de Cooke é tido como o segundo documento maçônico mais antigo. Ele leva esse nome por ter sido descoberto em 1861, pelo Maçom e pesquisador inglês, Mathew Cooke.
Esse documento foi feito em prosa e não em verso.
Ele foi publicado com o seguinte título: “History of the Ancient and Honorable Fratenity of Free and Accepted Masons and Concordant Orders”, no ano de 1909.
Se o “Poema Régio” não possuía muita familiaridade com o sindicado dos pedreiros, fundado em 02 de fevereiro de 1356, na mesma Londres, onde este documento foi escrito, o Manuscrito de Cooke, avança um pouco mais nessa direção, embora embaçasse na “arca de Noé” e na “maçonaria antediluviana”, “diluviana” e “pós diluviana”, isto é, numa maçonaria noaquita que tem em Nemrod3, o seu Grão Mestre.
Nesse documento há um ponto curioso. Ele não é composto de um único documento e, sim, de dois. Embora os dois documentos versem, girem em torno de um mesmo assunto, eles tem partes truncadas cuja continuidade não existe. E o que é mais curioso, são as duas particularidades:
I – O texto contém uma invocação não cristã.
II – E a conclusão dos estudiosos de que o documento é composto de dois textos distintos.
O MANUSCRITO DE GRANDE LOJA4 – 1583
Nos Manuscritos da Grande Loja (de Londres) uma coincidência de relatos:
“Na construção da torre de babel, a maçonaria foi de grande importância. E o rei da Babilônia, Nemrod, era Maçom e amava a Ordem, como foi dito pelos Mestres da História. E então, a cidade de Nínive e outras grandes cidades do oriente foram construídas por eles. O rei Nemrod da Babilônia enviou 40 Maçons5, ao rei de Nínive, Assur, seu primo. Ele, deu um direcionamento aos seus homens. Incentivando-os a serem honestos, uns com os outros, leais em conjunto, serem fiéis ao seu rei e que o pagamento deles devia ser justo, equivalente ao trabalho executado. Que eles trabalhassem e respeitassem o rei. E foi a primeira vez que todo e qualquer Maçom, teve uma orientação de sua Ordem”.
Consta que esse manuscrito seja do ano de 1583, e é de propriedade da Grande Loja Unida da Inglaterra. Esse documento deve ser uma cópia mal feita, do manuscrito de Cooke. Só merece ser citado, pela sua “semelhança”, com o manuscrito já citado supra.
OS ESTATUTOS DE SCHAW – 1598
Antes da Grande Loja da Escócia6 ser fundada já existia muitas Lojas maçônicas naquela nação. E essas Lojas eram livres de quaisquer regulamentos ou regras, centralizadas, isto é, subordinadas as um poder central.
Em 28 de dezembro de 1598, William Schaw, do Burgo de Schawpark, publicou uma série de ordens, que ficaram conhecidas, como os Estatutos de Schaw. Ele fez isso em virtude de seu ofício, como Vigilante gera (Guardião), isto é, um oficial administrativo, indicado pela coroa real, com o título de “Mestre do Trabalho do Rei7”.
Segundo alguns historiadores, com esse “título”, ele presidia qualquer Loja, quando um dos Vigilantes estava ausente, ou temporariamente suspenso.
As funções desse Guardião Geral eram totalmente administrativas, tanto para as Lojas, como para uma associação oficial.
O Título de “Mestre Chefe dos Maçons” era para diferenciar-se do título de “Mestre Maçom do Rei8”.
A cópia principal dos Estatutos assinados por William Schaw está preservada no livro de atas da Loja Mary’s Chapel # 01 de Edimburgo.
O manuscrito foi feito a mão, e traz a assinatura de William Schaw.
O MANUSCRITO DE INIGO JONES – 1607
Inigo Jones é um personagem e um nome muito importante entre os construtores da Inglaterra, pois foi ele o autor da reconstrução de Londres, após o grande incêndio que devastou a cidade.
Inigo Jones nasceu em julho de 1573 e faleceu em 5 de julho de 1656. Inigo Jones, juntamente com Christopher Wren, são considerados como os maiores arquitetos que já se teve noticia em terra da Grã-Bretanha, em todas as épocas. Quase tudo que há de mais importante na arquitetura inglesa, está ligado a essas dois personagens. No reinado de James I, da Inglaterra, ele foi nomeado para ser professor da rainha e do príncipe Henry. A catedral de São Paulo, em Londres, é uma das muitas obras suas.
O manuscrito que leva seu nome, é datado de 1607. Esse manuscrito foi descoberto em 1879 e agora é propriedade da Grande Loja Provincial de Worcestershire.
O referido manuscrito gira em torno das “Sete Ciências ou Artes Liberais”, da antigüidade9.
O MANUSCRITO DE SLOANE – 1640/1700
Este manuscrito é totalmente diferente dos dois posteriormente publicados, do mesmo autor. É a suposta cópia do inicio de um ritual, incluindo um certo número de canções, já muito conhecidas pelos Maçons especialmente pelos Maçons europeus.
Há duas citações nesse manuscrito um tanto quanto curiosa. Ele menciona dois graus: o de companheiro (1670) e o de Mestre da Loja. Embora saibamos, documentalmente, que o Mestre da Loja, não era um grau e sim um cargo. Mas, o Mestre da Loja também é totalmente esotérico sem ser um grau. Esses dois figuram nas discussões do tempo, de espaço e de lugar, na origem dos graus. A questão mais séria sobre os graus referidos nesse manuscrito, é que o mesmo está sem data, ou alguma indicação de tempo, levando-se a suposição que os levam a estabelecer o espaço entre 1640/1700. Porém, só poderemos fazer suposições porque não há nenhuma evidência que possa abalizar uma certeza.
O MANUSCRITO DE SLOANE – 1646
Existem três manuscrito descobertos pelo senhor Hans Sloane, que levam seu nome. Dois deles são partes integrantes e importantes das chamadas Constituições Góticas10 e um é apenas um pedaço, um fragmento de um catecismo.
O manuscrito 3848 pode ser considerado uma cópia completa das Constituições Góticas. Sabe-seque essa documento foi escrito no dia 16 de outubro de 1646.
O MANUSCRITO DE SLOANE – 1659
Este outro manuscrito está encadernado num volume, onde constam diversos outros manuscritos, perfazendo um total de 328 páginas. No entanto, a parte maçônica do volume, consiste de três folhas, somente, escrita em um único lado da página e grafada com o título de “Freemasonry”. E essa é uma cópia completa do que se estabeleceu chamar-se “Constituições Góticas”. Essa cópia se assemelha muito com o manuscrito nº 3848, especialmente no que se refere a introdução,s e repete a ‘Lenda de Lamec” e seus quatro filhos, assim como uma determinada parte se fala sobre a construção do templo do Rei Salomão.
No 18º item desse manuscrito encontra-se um texto completamente diferente do item nº 18 do primeiro texto.
O MANUSCRITO DE KILWINNING – 1665
Esse manuscrito, também é conhecido pelo nome de “Edinburgh Kilwinning Manuscriptic”. Esse nome lhe é devido tendo em vista ser de propriedade da “Kilwinning Lodge” e faz parte de um livro dividido em quatro volumes, organizado pelo Irmão Muray Lion, historiador da Loja.
Esse documento segundo o referido Irmão foi escrito no ano de 1665.
O MANUSCRITO DE AITCHISON – HAVEN – 1666
Ao está outro documento que era ou é parte das Constituições Góticas, de propriedade da “Aitchison-Haven Lodge”, mas que atualmente faz parte do acervo da Grande Loja da Escócia.
O MANUSCRITO DE HARLEIAN – 1670
Esse documento é datado de 1670 e relata acontecimentos bíblicos.
O manuscrito de Harleain faz parte também das “Constituições Góticas”.
O MANUSCRITO DA LOJA ABERDEE # 01 – 1670
Essa Loja escocesa, durante anos foi considerada a nº 01 da Grande Loja da Escócia hoje, porém, através de estudos e profundas pesquisas, ela perdeu essa primazia e ostenta um irrelevante 34º lugar.
A verdadeira data de sua fundação ainda é desconhecida.
O MANUSCRITO DE MELROSE – 1674
Esse manuscrito, a exemplo do manuscrito de Alberdeen, também pertence ao acervo de uma outra Loja a “Melsrose Saint John Lodge” # 01 tida como a Loja mais antiga da Escócia.
O MANUSCRITO DE HARLEIAN – 1686
Também este segundo manuscrito, tem uma cópia incluída nas Constituições Góticas, assim como outros documentos deixados pelo terceiro conde Randle Holme, de Chester, na Inglaterra, todos descritos num catalogo, no Museu Britânico, em livro de folhas soltas, composto de alguns opúsculos e muitos trabalhos que estavam perdidos ou escondido pelos segundo conde Randle Holme e outros...e mesmo pelo terceiro Randle Holme.
Nele estava incluído “Cartas das Jornadas dos Entalhadores, Formeiros, Tecelões, Padeiros, Marceneiros, Ferreiros, Carpinteiros, etc, etc, etc”.
Nesse documento é relatado assuntos e fatos acontecidos em uma Loja, em Chester, onde Elias Ashmole poderia ter sido feito Maçom.
O MANUSCRITO “ANTIGUIDADE” – 1686
Eis mais um documento, que é um típico representante das Constituições Góticas. Esse documento em seu original, está num rolo de pergaminho. Nesse rolo de pergaminho estão gravadas as armas da cidade de Londres, assim como as da “Masonry Company of Londor”.
Esse documento trazia em seu bojo o seguinte:
“ 6 CHARGES GENERALL TO EVERY TRUE MASON BOTH MÁSTER & 15 CHARGES SINGLE FOR MASONS ALLOWED AND ACCEPTED”.
“SEIS DEVERES GERAIS PARA TODOS OS VERDADEIROS MESTRES E QUINZE DEVERES SÓ PARA OS MAÇONS ADMITIDOS E ACEITOS”.
O manuscrito termina seu relato assim:
“William Bray, homem livre de Londres e Franco Maçom e Robert Padget Cleark, escreveram para a Venerável Sociedade Real, no Segundo reinado de Sua Graça Soberano Rei James, o Segundo da Inglaterra, no Ano Domini de 1686”.
Uma ou todas as quatro Lojas que fundaram a Grande loja de Londres, não tinham, a época, o prestígio da Loja de Alnwick.
É fato concreto e comprovado que ela era a mais antiga das quatro, porém, não há nenhuma evidência, nenhum relato, que estabeleça sua idade correta. Suas atas foram preservadas a partir de 1701 até 1763. Porém, ela já existia há muito tempo a essa data. Mas, para todos os efeitos, sua antiguidade oficial, começa a partir de 1701.
Os registros deixados por essa Loja incluem um grande acervo de cópias das Constituições Góticas, conhecidas como Manuscritos de Alnwick, e as Regras de uma Loja, intitulada: “ORDERS TO BE OBSERVED BY COMPANY AND FELLOWSHIP OF FREEMASONS AT A LODGE HELD AT ALNWICK, SEPT, 29 1701, BEING THE GENTIL HEAD MEETING DAY”.
OS MANUSCRITOS “THE ENDIBURGH REGISTER HAUSE” – 1696
Entre os tantos manuscritos existentes e perdidos, os manuscritos do cartório de Registro da Cidade de Edinburgh, na Escócia são, para os estudos e estudiosos maçônicos, os mais importantes. Eles são em número de dois. Mas ambos de igual valor. O segundo desses manuscritos é conhecido, também, como o Manuscrito de Chetwode Crawley, sendo ambos de recente descoberta.
Os famosos manuscritos são assim denominados, tendo em vista terem sido encontrados, em 1930, num cartório de registro da antiga capital da Escócia, Edinburgh.
Esses dois documentos são talvez, os que possuem as mais fortes evidências sobre a existência de apenas dois graus11 (Aprendiz & Companheiro).
Embora, esses dois documentos não estabeleçam a data original, estudos e pesquisas feitos em laboratórios da Inglaterra, estima que o mesmo é do ano de 1596, para o “Edinburgh Register” e 1700 para o “Chetwode Crawley”.
Nesses documentos estão a origem das obrigações, inclusive o texto naquela época utilizado. Além da Obrigação, aparece também, pela primeira vez, o sistema de catecismo,, isto é, pergunta e resposta. Eles são marcos históricos atual e muito importantes na definição, na estruturação da Maçonaria atual.
O MANUSCRITO DE BOYDEN – 1700
Uma cópia do Manuscrito de Boyden, faz parte das Constituições Góticas.
O MANUSCRITO DA LOJA DE ALNWICK – 1701
Essa Loja da pequena Vila de Alnwick, em Newcastle, no norte da Inglaterra, é notável por ser uma Loja, entre as muitas da Inglaterra, conhecida por ter tido uma existência, por um considerável tempo, antes da organização da Grande Loja de Londres.
E para sorte dos historiadores, suas atas foram preservadas.
OS MANUSCRITOS DE YORK – (I, II, III, IV, V e VI) – 1704
Esses documentos são considerados como cópias básicas das Constituições Góticas.
São seis documentos originais, todavia, o de nº III, foi perdido e nunca mais encontrado. O de nº II e datado de 1704. O de nº IV é datado de 1693. O de nº V é datado de 1670. O de nº VI não é datado.
Os de nº II e VI foram descobertos pelo Irmão W. T. Hughan, nos arquivos da Grande Loja de Londres. Todos eles, inclusive o de nº III, foram publicados por Hughan, num livro intitulado: “Ancient York Masonic Rolls” - (Antiga Relação Maçônica de York), em 1894.
O manuscrito de nº IV tem provocado muita curiosidade tanto pela forma como pelo conteúdo. A exemplo do Poema Régio, ele foi escrito em latim. E estabelecia como se tomava o compromisso do candidato.
Afirma o referido manuscrito em uma arte de seu texto que tanto “Ele ou Ela, colocavam suas mãos sobre o Livro Sagrado”. Ele ou Ela? Então, mulheres também participavam ou participaram dos trabalhos maçônicos, em pé de igualdade, em algum momento da história da Maçonaria?
O pranteado e saudoso Irmão Assis Carvalho, o “Chico Trolha” afirma em um dos seus livros que a palavra em latim “ILLA” significa “Ela”. Porém, muitos autores inimigos da mulher na Maçonaria, afirmam que o termo está absolutamente epigrafado errado. Porque, afirmam eles, o autor, com certeza, quis escrever “ILLI”, que quer dizer “Eles”, como foi usado em outros manuscrito12s. Somos de parecer que esse assunto não foi devidamente esclarecido.
O MANUSCRITO DE PAPWORTH – 1714
O Manuscrito de Papworth, foi um dos últimos componentes das Constituições Góticas, a serem descobertas.
Estudos realizados a firmam que esse documento, devido o papel(pesquisado) não pode ser anterior ao ano de 1714, pois foi quando esse tipo de papel foi lançado no mercado inglês. O papel linha dágua, onde o documentos foi escrito, levava a marca G. H. (George Rex). Esse manuscrito, assim como os outros publicados por Hughan.
O MANUSCRITO DE BRISCOE – 1724
Foi o primeiro panfleto publicado em 1724 – a segunda edição foi publicada em 1725 – continha uma explanação de como o “Grande Segredo” da Maçonaria havia sido descobertos uma versão das Constituições Góticas e uma crítica a Constituição de James Anderson e ensinando numerosos sinais secretos, supostamente utilizados na Maçonaria daqueles tempos idos.
O panfleto manuscrito revelava uma descoberta acidental das cerimônias praticadas em diversas Lojas inglesas de então, sobre a admissão de um novo Irmão, como Maçom Livre e Aceito. Nele constavam ainda, as Obrigações, o Compromisso, o Estatuto, que eram oferecidos aos “Aceitos”, no dia de seu ingresso na Ordem.
O MANUSCRITO DE RAWLINSON13 – 1725
Esse manuscrito, como o de Papworth, foi um dos últimos a se incorporar as Constituições Góticas”
O MANUSCRITO DE COLE – 1726
O Manuscrito de Cole, também conhecido, atualmente, como Manuscrito de Spencer, consta que foi escrito ou copiado de outro documento, em 1725. Foi nesse documento que Benjamin Cole baseou-se para compilar o texto de sua Constituição entre 1728 e 1731.
Esse é mais um documento que enfatiza a maçonaria antidiluviana, especialmente sobre Lamec, suas esposas e seus filhos.
O MANUSCRITO DO REVERENDO DODD14 – 1739
Esse documento que não é bem um manuscrito é simplesmente uma Constituição publicada em um panfleto de vinte folhas, com o título de “The Beginning and the First Fundation of the most Worthy Craft Masonry; with the Charges there unto Belonging, by a Deceased Brother, for the Benefit of his Window, London; Printend for Mr’s Dodd at the Peacock Without Temple Bar, 1739, Price Six Perse”. - (O inicio da primeira e mais antiga Fundação da ordem Maçônica, com as Obrigações a ela inerentes, por motivo da norte do Irmão, em dar os Benefícios à Viúva. Impresso em Londres pelos Senhores Dodd e Peacock, em 1739, pelo preço de seis Perse.).