Um dia alguém me disse “que somos Homens”…como se esta mesma frase rarefeita desculpabiliza-se qualquer acto mais cruel ou indelicado…
Na Cadeia, uma mancha escura velava-nos num ambiente gélido de suster a respiração, poderia incomodar…uma mancha escura a velar-nos.
Queria acreditar na nobreza de pensamentos, esforçava-me por acreditar! Era a Hora, o Espaço era justo e perfeito! Tombava o rosto, com um pigarrear nervoso, disfarçando qualquer carga mais espiritual que alguma breve brisa por engano me toque…
Uma mancha escura a velar-nos…e eu, perdido numa roda de Homens, esforçava-me por acreditar …
Quando tu que desprezas, tentares acreditar, poderás sentir o luto nas minhas palavras.
Na Cadeia, uma mancha escura velava-nos num ambiente gélido de suster a respiração, poderia incomodar…uma mancha escura a velar-nos.
Queria acreditar na nobreza de pensamentos, esforçava-me por acreditar! Era a Hora, o Espaço era justo e perfeito! Tombava o rosto, com um pigarrear nervoso, disfarçando qualquer carga mais espiritual que alguma breve brisa por engano me toque…
Uma mancha escura a velar-nos…e eu, perdido numa roda de Homens, esforçava-me por acreditar …
Quando tu que desprezas, tentares acreditar, poderás sentir o luto nas minhas palavras.